Todos nós buscamos o sucesso, isso é fato. Talvez seja algo da nossa própria natureza como seres humanos, ou talvez seja algo que de alguma forma aprendemos ao longo da nossa educação, das nossas experiências. Por vezes observo as pessoas se cobrando demais, cobrando demasiadamente de sua equipe ou de seus colegas, cobrando, cobrando, cobrando, como se isso fosse uma receita mágica para se alcançar o tão sonhado sucesso. De um tempo para cá, comecei a me perguntar se este comportamento seria realmente a melhor estratégia e cheguei a uma interessante hipótese: seria o fracasso uma parte essencial do sucesso?
É sabido que todos erramos, todos nós falhamos. Em casa, na escola, no trabalho. Isso é uma parte natural e presente de nossas vidas, entretanto a cobrança pelo sucesso faz com que o processo de falhar seja traumático, talvez mais traumático do que deveria. O lado bom de falhar é a oportunidade de aprender, é a possibilidade de rever suas ações, suas escolhas, sua forma de pensar. No final das contas, são esses microfracassos que trazem um considerável volume de aprendizado, de experiência, de “feeling”.
Pois bem, eis minha proposta: no dia-a-dia, seja em casa, seja no trabalho, tente abraçar o fracasso. Encare de forma natural seus erros. Ria dele. Não se cobre tanto, não se leve tão a sério. E aproveite, com todas as suas forças, a oportunidade de aprendizado que emerge a cada microfracasso de seu dia. Distancie-se da tristeza, da angústia, da cobrança. Agradeça a chance de se tornar uma pessoa melhor e mais bem preparada para os desafios que te aguardam.
Blog do Coelho 
Massa, Eduardo.
Gostei muito do texto.
Alguns mais sábios, nos aconselham a nos afastarmos das pessoas que só reclamam.
Acho que, quando a gente nota que a postura delas não muda, a gente deve simplesmente seguir. Não porque somos melhores, mas porque é importante olhar para a frente, com os desafios atuais vencidos e com a experiência dos erros, sem se envergonhar e sem se achar menor ou maior.
Abraço.
Adorei!!!! Os fracassos são grandes oportunidades, mesmo! O erro é um dos nossos melhores professores!! Mas é preciso “abraçar o fracasso” como vc disse tão bem!!